Governo Federal acompanhará "intolerância religiosa" em redes sociais

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A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) anunciou esta semana que acompanhará de perto as manifestações de intolerância religiosa nas redes sociais.

Segundo o governo, “boa parte da intolerância religiosa se propaga pela rede”.

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Microchips e Biometria de reconhecimento facial permitirão o controle total da humanidade

As tecnologias de controle e vigilância permitirão o controle total sobre a humanidade? 

A primeira das ferramentas criadas para esse fim, embora essa intenção seja negada pelas autoridades, foi o microchip. Sua evolução tecnológica foi tanta que hoje é tido como o instrumento que tornou viável a "marca da besta". Agora surgem novas ferramentas, que permitem a vigilância das massas em tempo real. Aliadas, serão poderosas nas mãos inescrupulosas do....

...anticristo.

Esse assunto, de suma importância, foi tema de uma conferência na Campus Party 8. Logicamente as implicações bíblicas não foram abordadas. Então, veja aqui o que a Bíblia Sagrada fala sobre os avanços tecnológicos dos últimos dias!!!

Condomínio empresarial sueco adota microchip como opção de acesso e controle em suas instalações

SUÉCIA - Um condomínio de escritórios alterou o acesso de funcionários à suas estruturas e serviços.

O implante de um microchip foi adotado como opção ao uso de crachás, chaves e senhas.

O Epicenter, um condomínio de escritórios sueco, criou uma nova opção de acesso às suas instalações: o microchip. A novidade permitirá abrir portas, operar máquinas e impressoras sem o uso dos tradicionais crachás.

A intenção seria aposentar crachás, chaves, senhas e ainda controlar acesso, atos e movimento das massas. Mas até que ponto essa inovação tecnológica é útil à humanidade?

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Temor do "apocalipse" teria sido motivação para suicídio de casal e três filhos

Casal mata três filhos e se suicida para "escapar do apocalipse"

"Homofobia já é criminalizada" resume Eduardo Cunha, novo presidente da Câmara dos Deputados

Em entrevista à  Folha de S. Paulo nesta terça-feira (3), o novo presidente da Câmara dos Deputados afirmou que “temas polêmicos” como o casamento gay e aborto terão de seguir os ritos da casa para que possam ser analisados.

“Se quiser pautar um projeto, tem a ordem das pautas. Os projetos de lei têm que ter urgência para ser votada, assinada pela maioria dos líderes e 257 deputados a favor da urgência em plenário. Só aí você pode discutir a pauta e não existe nada na pauta nessa situação. Uma coisa é princípio. Princípio é óbvio que sou contra, tenho minha posição, mas aqui eu tenho que cumprir a pauta”, disse ao jornal.

Sobre a criminalização da homofobia, defendida pela presidente Dilma Rousseff e por movimentos de direitos humanos, Cunha afirmou que “a homofobia já é criminalizada. Não havia contestação (ao projeto), era preservar o direito de culto. Aquele projeto de lei impedia os cultos”.