Após mais de dois anos do assassinato do pastor evangélico Éder Castro Oliveira, a polícia conseguiu chegar a um suspeito de autoria do crime, identificado como Nilton Robson Benedetti, 46. O suspeito foi preso dia 17 deste mês na cidade de Manoel Ribas, interior do Paraná. O pastor foi encontrado carbonizado dentro de um veículo na tarde de 19 de abril de 2006, no Jardim Anache, periferia da Capital. O crime teria sido passional.
Nilton foi apresentado na manhã de hoje na Delegacia de Homicídios em Campo Grande. Em nota divulgada pela delegacia, consta que Benedetti freqüentava a igreja onde Éder atuava como pastor. Após o crime, o suspeito teria se separado de sua mulher e se mudado para o Paraná.
O corpo de Éder foi encontrado, por volta das 13h do dia 19 de abril de 2006, no porta-malas de um veículo VW/Apolo. O carro estava parado na rua Elias Catan, no Jardim Anache.
Conforme o delegado Luiz Carlos Rodrigues, titular da Homicídios, o pastor teria sido queimado vivo. De acordo com ele, as investigações apontaram que a vítima foi amarrada, presa no porta-malas e incinerada. Os exames constataram queimaduras de quarto grau.
A seqüência do crime indica a participação de, ao menos, outra pessoa, afirma Luiz Carlos. Ele argumenta que a estrutura física do suspeito não lhe daria condições para agir sozinho. Portanto, outras pessoas devem ser indiciadas no inquérito.
Quanto à motivação do crime, a polícia trabalha com a hipótese de homicídio passional. O suspeito teria ciúmes da esposa E.R.P., 50, que freqüentava intensamente a igreja do pastor Éder. O suspeito teria revelado a um amigo seu ciúme da mulher com a vítima. Em outubro de 2005, Nilton chegara a discutir com o pastor e ameaçá-lo de morte.
Alessandra Carvalho
O suspeito nega a autoria do crime. “Eu não devo nada. Estou sendo acusado injustamente”, alegou na delegacia.
Nilton será indiciado por homicídio doloso (com intenção de matar) em inquérito instaurado pela Delegacia de Homicídios.
Nilton foi apresentado na manhã de hoje na Delegacia de Homicídios em Campo Grande. Em nota divulgada pela delegacia, consta que Benedetti freqüentava a igreja onde Éder atuava como pastor. Após o crime, o suspeito teria se separado de sua mulher e se mudado para o Paraná.
O corpo de Éder foi encontrado, por volta das 13h do dia 19 de abril de 2006, no porta-malas de um veículo VW/Apolo. O carro estava parado na rua Elias Catan, no Jardim Anache.
Conforme o delegado Luiz Carlos Rodrigues, titular da Homicídios, o pastor teria sido queimado vivo. De acordo com ele, as investigações apontaram que a vítima foi amarrada, presa no porta-malas e incinerada. Os exames constataram queimaduras de quarto grau.
A seqüência do crime indica a participação de, ao menos, outra pessoa, afirma Luiz Carlos. Ele argumenta que a estrutura física do suspeito não lhe daria condições para agir sozinho. Portanto, outras pessoas devem ser indiciadas no inquérito.
Quanto à motivação do crime, a polícia trabalha com a hipótese de homicídio passional. O suspeito teria ciúmes da esposa E.R.P., 50, que freqüentava intensamente a igreja do pastor Éder. O suspeito teria revelado a um amigo seu ciúme da mulher com a vítima. Em outubro de 2005, Nilton chegara a discutir com o pastor e ameaçá-lo de morte.
Alessandra Carvalho
O suspeito nega a autoria do crime. “Eu não devo nada. Estou sendo acusado injustamente”, alegou na delegacia.
Nilton será indiciado por homicídio doloso (com intenção de matar) em inquérito instaurado pela Delegacia de Homicídios.
Fonte: Gospel +
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