Israel: UNESCO declara que tumba de Raquel é uma mesquita muçulmana

Primeiro-ministro israelense está indignado. E não é para menos.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) decidiu [na semana de 25 de outubro] considerar o túmulo de Raquel(uma das matriarcas de Israel) como uma mesquita islâmica,  e exigiu que Israel retire o sítio de sua lista do Patrimônio Nacional.

A UNESCO também disse que Israel tinha o direito de adicionar o Túmulo dos Patriarcas em Hebron, onde a maioria dos patriarcas e matriarcas estão enterrados, à lista do Património Nacional.

Israel respondeu nesta quarta-feira, suspendendo toda e qualquer cooperação com a UNESCO. O Ministro do Exterior israelense, Danny Ayalon disse que a suspensão permanecerá em vigor até que a UNESCO inverta a sua decisão.

Em um comunicado divulgado na semana passada, o ministro Benjamin Netanyahu, lamentou a absurda decisão da UNESCO:

"A tentativa de retirar da Nação de Israel o seu património é um absurdo. - Se sítios com mais de 4000 anos como o dos Patriarcas e Matriarcas da nação judaica Abraão, Isaac, Jacó, Sara, Rebeca, Raquel e Lia - não fazem parte de sua cultura e tradição, então o que é um sítio cultural nacional? "

A Verdade Inconveniente

Locais como o Túmulo dos Patriarcas e do Túmulo de Raquel (nos arredores de Belém) apresentam uma verdade inconveniente para o movimento pró-Palestina e os seus apoiantes, que alegam que os judeus não têm laços históricos com aquela região.

Uma ONU parcial e tendenciosa

Mais uma vez, a ONU tem se mostrado ser tudo, menos um agente imparcial, ignorando a evidência histórica e abraçando o revisionismo muçulmano.

http://www.israeltoday.co.il/default.aspx?tabid=178&nid=22169

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