Isto é catolicismo
Nas Filipinas, país de maioria católica, fanáticos religiosos praticam autoflagelação e crucifixam uns aos outros, como um ato de fé, para sentir na pele o que Jesus sentiu a caminho da cruz.
Na cidade de São Pedro Cutud, centro extremista dessa devoção instrumentos com metais e cacos de vidros são usados nos rituais dos quais somente os homens participam há 50 anos.
Filipinas: fanatismo, crucificação e autoflagelo
As mulheres e crianças os ajudam a cumprir a dolorosa demonstração de fé, que ocorre na
Semana Santa. Grupos se revezam dia e noite na prática da autoflagelação.
Muitos caem durante a sofrida tragetória, demostrando pleno esgotamento físico. Eles fazem isso para sentir a mesma dor que Jesus sentiu a caminho da cruz. Os devotos acreditam que esta é uma maneira de purificação da alma.
Familiares fazem escolta na trajetória para dar apoio e suporte quando precisam.
Em outro ponto da cidade, os devotos se preparam para o maior desafio de suas vidas, que envolve martírio, dor e fé. Carregando as cruzes pela rua, eles sabem que vão ser ao final da jornada haverá a crucificação. O ritual parece encenação até que eles começam a ter suas mãos e pés martelados com cravos numa cruz.
A cruz ficou famosa com a morte de Jesus, entretanto, ela já era usada anteriormente como forma de punição, como por exemplo, entre os povos assírios.
Fonte: The Christian Post
Nas Filipinas, país de maioria católica, fanáticos religiosos praticam autoflagelação e crucifixam uns aos outros, como um ato de fé, para sentir na pele o que Jesus sentiu a caminho da cruz.
Na cidade de São Pedro Cutud, centro extremista dessa devoção instrumentos com metais e cacos de vidros são usados nos rituais dos quais somente os homens participam há 50 anos.
Filipinas: fanatismo, crucificação e autoflagelo
As mulheres e crianças os ajudam a cumprir a dolorosa demonstração de fé, que ocorre na
Semana Santa. Grupos se revezam dia e noite na prática da autoflagelação.
Muitos caem durante a sofrida tragetória, demostrando pleno esgotamento físico. Eles fazem isso para sentir a mesma dor que Jesus sentiu a caminho da cruz. Os devotos acreditam que esta é uma maneira de purificação da alma.
Familiares fazem escolta na trajetória para dar apoio e suporte quando precisam.
Em outro ponto da cidade, os devotos se preparam para o maior desafio de suas vidas, que envolve martírio, dor e fé. Carregando as cruzes pela rua, eles sabem que vão ser ao final da jornada haverá a crucificação. O ritual parece encenação até que eles começam a ter suas mãos e pés martelados com cravos numa cruz.
A cruz ficou famosa com a morte de Jesus, entretanto, ela já era usada anteriormente como forma de punição, como por exemplo, entre os povos assírios.
Fonte: The Christian Post
Há muitos que se dizem "cristãos" mas o são apenas no nome, não nos atos, não nos ensinamentos, não na prática. Tanto que fazem o que Deus jamais pediu e que até mesmo aquilo que Ele reprova e condena. Se tais religiões fossem dirigidas pelo Espírito Santo e Sua Palavra e não pelo homem, jamais cometeriam tais equívocos, visto que o autoflagelo é condenado pela Bíblia Sagrada. Nenhum sacrifício físico há que torne a humanidade merecedora da atenção divina. O que Deus quer é arrependimento, mudança de vida e de pensamentos:
Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao SENHOR, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar. Isaías 55:7
A "Mensagem da Cruz"E o diabo aplaude esses desvarios promovido por religiosidades vãs, pois através desses espetáculos, o sacrifício de Jesus torna-se algo como que banal e sem expressão. A mensagem da cruz é diminuída num teatro onde homens se torturam inutilmente e que só empobrece as almas que assistem a tudo. As Escrituras aconselham a olhar, não para os homens, mas para a "mensagem da cruz", onde Deus está em Jesus Cristo tentando reconciliar esse mundo louco consigo mesmo, perdoando seu passado, para nos dar um novo futuro:
Que Deus abençoe a todos com entendimento, um dom exclusivo do Espírito Santo.
[Excerto da Mensagem "Fanatismo, martírio, autoflagelo e crucificação"]
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