Projeto de lei pró-gay PEC 23/2007 será votado nesta terça-feira; Pastor Silas Malafaia faz campanha contra
Pastor Silas Malafaia relembra em seu Twitter sobre a votação da PEC 23 nesta terça-feira, “Vamos encher a caixa de email dos deputados do Rio de Janeiro para votarem contra o PEC 23 amanhã”.
A PEC 23/2007, de autoria do deputado Gilberto Palmares, prevê a inclusão da orientação sexual no rol dos direitos fundamentais previstos na Constituição. Segundo Malafaia, a PEC 23/2007 é mais uma emenda inconstitucional.
O Pastor Silas já havia apelado anteriormente para que todos enviassem emails aos deputados para votarem contra o projeto de emenda. Isso causou, certa indignação por parte dos evangélicos quando descobriram que a maioria dos deputados evangélicos haviam votado a favor na primeira votação em 25 de maio.
No dia em que foi aprovada apenas dois deputados evangélicos haviam votado contra, Flávio Bolsonaro e Edson Albertassi. O ativista pró-vida Julio Severo, um dos indignados, apontou uma lista de deputados evangélicos que votaram a favor em seu blog. Isso gerou controversas no meio cristão.
Contudo, Malafaia esclareceu que no dia da votação houve uma “jogada” em que os deputados evangélicos não perceberam e votaram a favor da PEC 23/2007, inclusive o seu irmão Samuel Malafaia.
Apesar dos debates, todos agora parecem querer somente preparar-se para impedir a aprovação do projeto.
O ativista pró-vida exortou: “Se a população do Rio não reagir rápido, cobrando energicamente dos deputados cristãos que aparentemente estão tirando uma soneca ou até votando a favor do mal, o Rio de Janeiro poderá se tornar no Brasil o primeiro palco de uma sociedade sob uma lei onde a ordem suprema é a total reverência à sodomia.”
A aprovação por parte dos evangélicos de projetos em prol da causa LGBT “sem perceber”, parece refletir uma “jogada política” que vem ocorrendo para essa questão. Lembrando os muitos momentos da “guerra política” entre homossexuais e religiosos, o PLC 122 e o PL 6418/05 foram conduzidos da mesma maneira.
O famoso PLC 122 começou com uma aprovação que também passou “despercebida,” como relatou a revista Enfoque. Mas ela foi paralisada temporariamente depois de protestos por parte de deputados evangélicos, membros da CNBB e mobilização de grupos pró-família.
E, quando todos os holofotes estavam no PLC 122, logo o grupo em causa dos direitos homossuais já estavam na execução do PL 6418/05. Mas, este também não foi adiante.
Recentemente, o PLC 122 foi novamente desarquivado e após diversas novas brigas e protestos, ele foi novamente retirado de pauta. E enquanto novamente, todos discutiam o PLC 122, silenciosamente já se preparava o terreno para o PL 6418/05.
Fonte: The Christian Post
Pastor Silas Malafaia relembra em seu Twitter sobre a votação da PEC 23 nesta terça-feira, “Vamos encher a caixa de email dos deputados do Rio de Janeiro para votarem contra o PEC 23 amanhã”.
A PEC 23/2007, de autoria do deputado Gilberto Palmares, prevê a inclusão da orientação sexual no rol dos direitos fundamentais previstos na Constituição. Segundo Malafaia, a PEC 23/2007 é mais uma emenda inconstitucional.
O Pastor Silas já havia apelado anteriormente para que todos enviassem emails aos deputados para votarem contra o projeto de emenda. Isso causou, certa indignação por parte dos evangélicos quando descobriram que a maioria dos deputados evangélicos haviam votado a favor na primeira votação em 25 de maio.
No dia em que foi aprovada apenas dois deputados evangélicos haviam votado contra, Flávio Bolsonaro e Edson Albertassi. O ativista pró-vida Julio Severo, um dos indignados, apontou uma lista de deputados evangélicos que votaram a favor em seu blog. Isso gerou controversas no meio cristão.
Contudo, Malafaia esclareceu que no dia da votação houve uma “jogada” em que os deputados evangélicos não perceberam e votaram a favor da PEC 23/2007, inclusive o seu irmão Samuel Malafaia.
Apesar dos debates, todos agora parecem querer somente preparar-se para impedir a aprovação do projeto.
O ativista pró-vida exortou: “Se a população do Rio não reagir rápido, cobrando energicamente dos deputados cristãos que aparentemente estão tirando uma soneca ou até votando a favor do mal, o Rio de Janeiro poderá se tornar no Brasil o primeiro palco de uma sociedade sob uma lei onde a ordem suprema é a total reverência à sodomia.”
A aprovação por parte dos evangélicos de projetos em prol da causa LGBT “sem perceber”, parece refletir uma “jogada política” que vem ocorrendo para essa questão. Lembrando os muitos momentos da “guerra política” entre homossexuais e religiosos, o PLC 122 e o PL 6418/05 foram conduzidos da mesma maneira.
O famoso PLC 122 começou com uma aprovação que também passou “despercebida,” como relatou a revista Enfoque. Mas ela foi paralisada temporariamente depois de protestos por parte de deputados evangélicos, membros da CNBB e mobilização de grupos pró-família.
E, quando todos os holofotes estavam no PLC 122, logo o grupo em causa dos direitos homossuais já estavam na execução do PL 6418/05. Mas, este também não foi adiante.
Recentemente, o PLC 122 foi novamente desarquivado e após diversas novas brigas e protestos, ele foi novamente retirado de pauta. E enquanto novamente, todos discutiam o PLC 122, silenciosamente já se preparava o terreno para o PL 6418/05.
Fonte: The Christian Post
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