Marta Suplicy quer mudar nome e número do PLC 122 a fim de enfraquecer a oposição
A senadora Marta Suplicy disse neste domingo, antes do início da Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) em São Paulo, que algumas mudanças devem ser feitas no Projeto de Lei (PL) 122, que criminaliza a homofobia. Segundo ela, a ideia é repensar o nome do projeto para fazer com que seu conteúdo seja aprovado.
“Estou tentando fazer um acerto para que não tenhamos tantos opositores ao projeto, mesmo que isso acarrete em algumas mudanças que não são boas. Estamos pensando em como fazer passar o conteúdo do PL 122, sem o número 122″, disse.
Segundo a senadora, a mudança do nome ajudaria a tirar a “imagem demonizada” que foi associada ao projeto. “O nome ficou muito complicado de se aprovar, o que, no conteúdo, não é mais complicado. Temos um conteúdo mais ou menos acordado. O que está difícil de acordar é o que fazemos com esse número, porque demonizaram tanto que eles não sabem o que fazer agora para dizer que o demônio não é mais demônio”, declarou Marta Suplicy, referindo-se aos opositores do projeto. No conteúdo, a senadora explicou que a principal mudança prevista será no texto do Artigo 20 do PL. “Antes era bem complexo. Conseguimos um meio termo”, disse.
A senadora também comentou a demora na tramitação da matéria no Congresso nacional. “Se formos pensar, foram 16 anos para se ter no País uma possibilidade real de cidadania para a comunidade LGBT referindo-se à aprovação no Supremo Tribunal Federal do casamento entre pessoas do mesmo sexo. E não foi o Congresso Nacional que aprovou. O Congresso Nacional, nesses 16 anos, se apequenou, se acovardou e não fez nada em relação à comunidade LGBT”, declarou a senadora.
Para que o projeto seja aprovado, ela acredita que a luta não deve se concentrar na tentativa de convencer a bancada religiosa a mudar suas convicções, mas em atrair uma parte do Congresso Nacional que ainda não se manifestou sobre o PL 122. “É essa parcela do Congresso Nacional que tem que ser conquistada”. A aprovação do projeto de lei é o principal tema da 15ª Parada do Orgulho LGBT que ocorreu hoje na avenida Paulista, em São Paulo.
Fonte: Terra
A senadora Marta Suplicy disse neste domingo, antes do início da Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) em São Paulo, que algumas mudanças devem ser feitas no Projeto de Lei (PL) 122, que criminaliza a homofobia. Segundo ela, a ideia é repensar o nome do projeto para fazer com que seu conteúdo seja aprovado.
“Estou tentando fazer um acerto para que não tenhamos tantos opositores ao projeto, mesmo que isso acarrete em algumas mudanças que não são boas. Estamos pensando em como fazer passar o conteúdo do PL 122, sem o número 122″, disse.
Segundo a senadora, a mudança do nome ajudaria a tirar a “imagem demonizada” que foi associada ao projeto. “O nome ficou muito complicado de se aprovar, o que, no conteúdo, não é mais complicado. Temos um conteúdo mais ou menos acordado. O que está difícil de acordar é o que fazemos com esse número, porque demonizaram tanto que eles não sabem o que fazer agora para dizer que o demônio não é mais demônio”, declarou Marta Suplicy, referindo-se aos opositores do projeto. No conteúdo, a senadora explicou que a principal mudança prevista será no texto do Artigo 20 do PL. “Antes era bem complexo. Conseguimos um meio termo”, disse.
A senadora também comentou a demora na tramitação da matéria no Congresso nacional. “Se formos pensar, foram 16 anos para se ter no País uma possibilidade real de cidadania para a comunidade LGBT referindo-se à aprovação no Supremo Tribunal Federal do casamento entre pessoas do mesmo sexo. E não foi o Congresso Nacional que aprovou. O Congresso Nacional, nesses 16 anos, se apequenou, se acovardou e não fez nada em relação à comunidade LGBT”, declarou a senadora.
Para que o projeto seja aprovado, ela acredita que a luta não deve se concentrar na tentativa de convencer a bancada religiosa a mudar suas convicções, mas em atrair uma parte do Congresso Nacional que ainda não se manifestou sobre o PL 122. “É essa parcela do Congresso Nacional que tem que ser conquistada”. A aprovação do projeto de lei é o principal tema da 15ª Parada do Orgulho LGBT que ocorreu hoje na avenida Paulista, em São Paulo.
Fonte: Terra
Comentário da Redação - Como o conteúdo do projeto permanece o mesmo, o que Marta Suplicy deseja é "enganar" a população evangélica brasileira e, com isso, enfraquecer a oposição ao projeto de lei anti-homofobia, mais conhecido por "ditadura gay", que pretende, pretensamente, combater o ódio e a discriminação criminosa praticada contra homossexuais. Na prática, estabelecer-se-á a criação de privilégios especiais para a classe homossexual, intimidando e estabelecendo uma espécie de ditadura no país. E, numa tentativa desesperada, Marta Suplicy tenta "remaquear" o projeto, para enganar a classe evangélica. Em política, quando se é minoria ou não se tem um direito claro e límpido, tenta-se vencer no grito. Se tudo falhar, entram em cena as manobras políticas e suas táticas mesquinhas, características daqueles que sabem que só poderão vencer através do engano. Eis aí a nova tática para aprovar a "ditadura gay": alterar a aparência do projeto, para que não haja oposição à sua aprovação. A Bancada Evangélica que se cuide, pois de sua performance frente a toda essa bandalheira, a classe evangélica, bem esclarecida, saberá dar a devida resposta nas urnas. Alguns políticos já foram penalizados nas urnas nas últimas eleições, inclusive a mentora desse projeto. Parece que muitos políticos conhecerão, nas próximas eleições, a posição da classe evangélica brasileira frente a leis injustas, imorais e ditatoriais. - Pr. Wagner Cipriano
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