A farsa foi descoberta depois que a vítima sentiu falta do cartão, na manhã de terça-feira. Ela avisou os filhos, que foram até as lojas checar quem tinha feito as compras. Em uma das lojas, que possui sistema de videomonitoramento, eles conseguiram ver imagens de Cléria comprando vários produtos. A polícia foi até a casa da acusada e encontrou sapatos, roupas, toalhas, entre outras mercadorias, compradas com o dinheiro da vítima. Parte dos produtos estava escondido em uma caixa de madeira. Cléria foi presa em flagrante, mas, segundo o delegado Marcelo Liberato, da delegacia de Campo Grande, a acusada não assume o crime.
- Ela disse apenas que falaria na presença do advogado - ressaltou Liberato.
A acusada frequentava a igreja evangélica há pelo menos dois meses. Como é uma pessoa muito extrovertida, acabou conquistando a confiança de uma das líderes da congregação. Segundo o delegado, Cléria conseguiu a senha do cartão da vítima em uma farmácia.
- Ela já tinha tentado descobrir antes, mas conseguiu anotar a senha quando acompanhou a vítima em uma compra na farmácia - explicou Marcelo Liberato.
O delegado também não descarta a hipótese de Cléria já ter aplicado golpes em outras igrejas da Grande Vitória. Denúncias podem ser feitas pelo telefone 181.
Fonte: O Globo
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