A declaração intitulada “A sociedade exige melhores conteúdos na televisão, a Mesa Nacional de Televisão e Valores” foi assinada pelo bispo de Avellaneda-Lanús e vice-presidente da Comissão Episcopal de Comunicação Social, monsenhor Rubén O. Frassia; o vice-presidente da Aliança Cristã de Igrejas Evangélicas da República Argentina (Aciera), pastor Christian Hooft; o rabino da Comunidade Benei Tikvá, Abraham Skorka, e o professor do Centro Islâmico da República Argentina, Ricardo Elía.
O documento expressa preocupação frente à manipulação crescente da audiência e dos telespectadores, pela deterioração da linguagem e a banalização da vida humana. “Desde a pesquisa nacional realizada no ano passado, na qual se expressou de forma clara o grau de alarme social gerado por esta situação, a deterioração parece não ter fim”, alertaram os líderes religiosos.
No ano passado, a consultora Ipsos-Mora e Araujo entrevistou 1,2 mil pessoas, em 11 cidades do país. Os resultados da pesquisa apontaram que 88% dos adultos consideram que a tevê aberta não ajuda nem os pais nem os docentes na educação das crianças, que seriam as mais prejudicadas pelos conteúdos transmitidos.
A Mesa de Televisão e Valores criticou a deterioração da linguagem, as exibições depreciativas, a banalização da vida humana através do recurso à violência e a manipulação degradante da mulher. O documento convoca a sociedade para que “as reclamações se transformem em ações concretas, efetivas e permanentes por parte de todos aqueles - emissores, produtores, anunciantes e o Estado - que de maneira direta ou indireta controlam a difusão de conteúdos através dos meios de comunicação”.
Fonte: ALC
O documento expressa preocupação frente à manipulação crescente da audiência e dos telespectadores, pela deterioração da linguagem e a banalização da vida humana. “Desde a pesquisa nacional realizada no ano passado, na qual se expressou de forma clara o grau de alarme social gerado por esta situação, a deterioração parece não ter fim”, alertaram os líderes religiosos.
No ano passado, a consultora Ipsos-Mora e Araujo entrevistou 1,2 mil pessoas, em 11 cidades do país. Os resultados da pesquisa apontaram que 88% dos adultos consideram que a tevê aberta não ajuda nem os pais nem os docentes na educação das crianças, que seriam as mais prejudicadas pelos conteúdos transmitidos.
A Mesa de Televisão e Valores criticou a deterioração da linguagem, as exibições depreciativas, a banalização da vida humana através do recurso à violência e a manipulação degradante da mulher. O documento convoca a sociedade para que “as reclamações se transformem em ações concretas, efetivas e permanentes por parte de todos aqueles - emissores, produtores, anunciantes e o Estado - que de maneira direta ou indireta controlam a difusão de conteúdos através dos meios de comunicação”.
Fonte: ALC