Angola - O caso aconteceu no Andulo, província do Bié, onde um homem cortou a cabeça da filha porque tinha de provar a sua devoção à seita “Teste”.
No Bié, o Instituto Nacional da Criança já denunciou a seita religiosa. A directora do INAC, Fernanda do Carmo, qualificou o crime, já julgado e condenado pelo Tribunal do Andulo, “como uma das maiores violações dos direitos humanos nesta parcela do país”.
Fernanda do Carmo disse ainda que “os membros da seita tiveram capacidade de convencer o homem de que tinha que dar uma oferta maior a Deus e essa oferta tinha que ser a criança”.
Foi assim que uma criança de quatro anos foi degolada pelo pai. A mãe da menina estava ausente do Andulo, porque tinha ido para uma comuna, onde é professora.
A Angola tem estado preocupada com o fenômeno, por isso o país deve alterar a Lei ligada à proteção dos direitos da criança.
Corrigido e adaptado de: Jornal de Angola
No Bié, o Instituto Nacional da Criança já denunciou a seita religiosa. A directora do INAC, Fernanda do Carmo, qualificou o crime, já julgado e condenado pelo Tribunal do Andulo, “como uma das maiores violações dos direitos humanos nesta parcela do país”.
Fernanda do Carmo disse ainda que “os membros da seita tiveram capacidade de convencer o homem de que tinha que dar uma oferta maior a Deus e essa oferta tinha que ser a criança”.
Foi assim que uma criança de quatro anos foi degolada pelo pai. A mãe da menina estava ausente do Andulo, porque tinha ido para uma comuna, onde é professora.
A Angola tem estado preocupada com o fenômeno, por isso o país deve alterar a Lei ligada à proteção dos direitos da criança.
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