(Por Hilary White) – LONDRES, Inglaterra— Os cristãos na Inglaterra continuam a avisar que a planejada legislação de “igualdade” do governo expulsará os cristãos da vida pública. O Instituto Cristão, a principal organização evangélica de pressão política da Inglaterra, divulgou um relatório intitulado “Marginalising Christians” (Marginalizando os Cristãos), detalhando os muitos casos recentes de cristãos que foram disciplinados ou perderam o emprego por causa de conflitos entre fé e o secularismo cada vez mais agressivo que é patrocinado pelo governo.
As recentes leis de igualdade e diversidade do governo, diz a organização, deixam os cristãos como “os primeiros a serem punidos e os últimos a serem protegidos”.
O relatório cita uma pesquisa de opinião pública feita em janeiro de 2009 que revelou que 84 por cento dos ingleses sentiam que a liberdade de religião e de expressão está em perigo na Inglaterra.
O relatório disse que esse “crescente sentimento de intolerância que os cristãos sentem fica muito pior quando eles enfrentam hostilidade no nome da ‘igualdade e diversidade’”.
“Os cristãos tentam imaginar o motivo por que eles não estão sendo tratados de forma igual e o motivo por que a diversidade não os inclui. Eles sentem que uma hierarquia de direitos se desenvolveu que os deixa no fundo da pilha. Isso está levando a um crescente sentimento de que ‘a igualdade e a diversidade’ é um código para marginalizar as convicções cristãs”.
George Pitcher escreveu segunda-feira no jornal The Daily Telegraph que o projeto de lei de igualdade do governo trabalhista, atualmente em tramitação na Câmara dos Lordes, estava sendo usado por “secularistas parlamentares para expulsar o Cristianismo da esfera pública”.
“Qualquer questão servirá como meio para os secularistas marginalizarem os crentes. Você poderia chamar isso de discriminação, mas fazer isso debaixo da bandeira da igualdade é peculiarmente hipócrita”, escreveu Pitcher, um pastor anglicano esquerdista e editor de religião para o Telegraph.
Há, disse ele, “uma ironia deliciosa na igualdade sendo imposta na família da fé”.
Seus comentários vieram depois dos comentários de Michael Foster, ministro da igualdade do governo trabalhista, em que ele confessou que o projeto de lei poderá levar a batalhas legais entre as religiões e ativistas homossexuais. As igrejas e os ateus, disse ele, “precisam já ir preparando seu pelotão de advogados”.
“Os secularistas deveriam ter o direito de desafiar a igreja e se o argumento da igreja for bom o suficiente — que creio que é — então a igreja deveria ganhar. O governo está acostumado ao fato de que sua legislação deveria ser desafiada [nos tribunais]. As pessoas têm sentimentos muito fortes sobre essas questões. Não podemos fazer nada sobre isso e não quereríamos”.
Os bispos católicos estão entre os grupos religiosos que têm advertido que o projeto de lei levará a conflitos sérios entre a Igreja e o Estado. Eles têm dito que a lei será usada como um porrete para forçar a aceitação de homens casados, mulheres e homossexuais ativos no sacerdócio.
A baronesa O’Cathain, que é evangélica, disse para os lordes que o projeto de lei da igualdade é “o projeto de lei mais nocivo [para a liberdade cristã] a chegar diante da Câmara em meus 18 anos como membro”.
Enquanto isso, uma pesquisa recentíssima do British Social Attitudes Survey mostra que 50 por cento das pessoas dizem que são cristãs. Em 1983, eram 66 por cento. A pesquisa disse que a proporção de ingleses que dizem que “não têm religião” aumentou de 31 por cento para 43 por cento.
Só 23 por cento dos entrevistados se descreviam como anglicanos hoje, em comparação com os 40 por cento da população em 1983. Entre aqueles que se descreviam como anglicanos, metade disse que nunca freqüentou igreja e menos de um quinto disse que freqüentava igreja uma vez por mês.
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com / www.juliosevero.com
As recentes leis de igualdade e diversidade do governo, diz a organização, deixam os cristãos como “os primeiros a serem punidos e os últimos a serem protegidos”.
O relatório cita uma pesquisa de opinião pública feita em janeiro de 2009 que revelou que 84 por cento dos ingleses sentiam que a liberdade de religião e de expressão está em perigo na Inglaterra.
O relatório disse que esse “crescente sentimento de intolerância que os cristãos sentem fica muito pior quando eles enfrentam hostilidade no nome da ‘igualdade e diversidade’”.
“Os cristãos tentam imaginar o motivo por que eles não estão sendo tratados de forma igual e o motivo por que a diversidade não os inclui. Eles sentem que uma hierarquia de direitos se desenvolveu que os deixa no fundo da pilha. Isso está levando a um crescente sentimento de que ‘a igualdade e a diversidade’ é um código para marginalizar as convicções cristãs”.
George Pitcher escreveu segunda-feira no jornal The Daily Telegraph que o projeto de lei de igualdade do governo trabalhista, atualmente em tramitação na Câmara dos Lordes, estava sendo usado por “secularistas parlamentares para expulsar o Cristianismo da esfera pública”.
“Qualquer questão servirá como meio para os secularistas marginalizarem os crentes. Você poderia chamar isso de discriminação, mas fazer isso debaixo da bandeira da igualdade é peculiarmente hipócrita”, escreveu Pitcher, um pastor anglicano esquerdista e editor de religião para o Telegraph.
Há, disse ele, “uma ironia deliciosa na igualdade sendo imposta na família da fé”.
Seus comentários vieram depois dos comentários de Michael Foster, ministro da igualdade do governo trabalhista, em que ele confessou que o projeto de lei poderá levar a batalhas legais entre as religiões e ativistas homossexuais. As igrejas e os ateus, disse ele, “precisam já ir preparando seu pelotão de advogados”.
“Os secularistas deveriam ter o direito de desafiar a igreja e se o argumento da igreja for bom o suficiente — que creio que é — então a igreja deveria ganhar. O governo está acostumado ao fato de que sua legislação deveria ser desafiada [nos tribunais]. As pessoas têm sentimentos muito fortes sobre essas questões. Não podemos fazer nada sobre isso e não quereríamos”.
Os bispos católicos estão entre os grupos religiosos que têm advertido que o projeto de lei levará a conflitos sérios entre a Igreja e o Estado. Eles têm dito que a lei será usada como um porrete para forçar a aceitação de homens casados, mulheres e homossexuais ativos no sacerdócio.
A baronesa O’Cathain, que é evangélica, disse para os lordes que o projeto de lei da igualdade é “o projeto de lei mais nocivo [para a liberdade cristã] a chegar diante da Câmara em meus 18 anos como membro”.
Enquanto isso, uma pesquisa recentíssima do British Social Attitudes Survey mostra que 50 por cento das pessoas dizem que são cristãs. Em 1983, eram 66 por cento. A pesquisa disse que a proporção de ingleses que dizem que “não têm religião” aumentou de 31 por cento para 43 por cento.
Só 23 por cento dos entrevistados se descreviam como anglicanos hoje, em comparação com os 40 por cento da população em 1983. Entre aqueles que se descreviam como anglicanos, metade disse que nunca freqüentou igreja e menos de um quinto disse que freqüentava igreja uma vez por mês.
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