Após cerca de 05 anos de debates, o controverso Projeto de Lei PL 122/06 é encerrado, prevalecendo a conclusão óbvia: "discriminação" atinge todas as raças, credos e segmentos sociais e não somente os "homossexuais".
Em recente debate realizado, Magno Malta e Marta Suplicy decidiram sepultar o PLC 122/06, considerando que o preconceito ocorre em todos os segmentos da sociedade, não somente contra homossexuais.
Marta Suplicy (PT/SP), a relatora da projeto que visa criminalizar a homofobia, sepultou ela mesma o PLC 122 durante o almoço no gabinete do senador Magno Malta (PR/ES).
Em recente debate realizado, Magno Malta e Marta Suplicy decidiram sepultar o PLC 122/06, 04 de julho de 2011.
A conversa girou em torno do preconceito em todas as classes da sociedade. Segundo Magno Malta, outros segmentos da sociedade também sofrem preconceitos e, portanto, não é um debate entre evangélicos e homossexuais.
“Pobres, deficientes, povos de várias raças, nômades, religiosos e idosos sofrem preconceito. é importante conscientizar a sociedade e criar leis para acabar com todo o tipo de preconceito no Brasil”, falou Magno Malta.
Segundo a assessoria de imprensa, o senador afirmou que a relatora Marta Suplicy percebeu a insatisfação da maioria em que a PL 122 só contempla um segmento.
“O preconceito é enraizado no Brasil e criminosamente atinge todas as classes sociais e segmentos da comunidade”, disse ele que alega que o PLC 122, da ex-senadora Iara Bernardi, é inconstitucional e vai contra a família.
Na marcha do orgulho gay em São Paulo, Marta Suplicy falou em modificar a proposta, pela primeira vez. “A PL 122 não passa, precisa de uma mudança profunda no conceito e no contexto”, disse a senadora para os homossexuais.
A polêmica vem desde o início do projeto, quando foi aprovado em 2006. Cristãos Evangélicos e Católicos, grupos pró-família, entre outros, se mobilizaram contra o projeto paralisando- o no Senado.
Entretanto, este ano, a senadora Marta Suplicy desarquivou o PLC 122 e a polêmica começou novamente. Diversas manifestações ocorreram contra o projeto e ele não foi votado no dia de sua votação, por decisão da própria relatora.
Magno Malta prometeu que iria renunciar caso o projeto fosse aprovado. “Se o Projeto de Lei 122, que excita a criação de um terceiro sexo, for aprovado, com dignidade de Cristão, renuncio do mandato de Senador da República”, afirmou ele em meados de junho.
Participaram do almoço também o senador Walter Pinheiro (PT/BA), a deputada federal Benedita da Silva (PT/RJ), a deputada federal Lauriete Almeida (PSC/ES) e o deputado Gilmar Machado (PT/MG).
Marta Suplicy (PT/SP), a relatora da projeto que visa criminalizar a homofobia, sepultou ela mesma o PLC 122 durante o almoço no gabinete do senador Magno Malta (PR/ES).
Em recente debate realizado, Magno Malta e Marta Suplicy decidiram sepultar o PLC 122/06, 04 de julho de 2011.
A conversa girou em torno do preconceito em todas as classes da sociedade. Segundo Magno Malta, outros segmentos da sociedade também sofrem preconceitos e, portanto, não é um debate entre evangélicos e homossexuais.
“Pobres, deficientes, povos de várias raças, nômades, religiosos e idosos sofrem preconceito. é importante conscientizar a sociedade e criar leis para acabar com todo o tipo de preconceito no Brasil”, falou Magno Malta.
Segundo a assessoria de imprensa, o senador afirmou que a relatora Marta Suplicy percebeu a insatisfação da maioria em que a PL 122 só contempla um segmento.
“O preconceito é enraizado no Brasil e criminosamente atinge todas as classes sociais e segmentos da comunidade”, disse ele que alega que o PLC 122, da ex-senadora Iara Bernardi, é inconstitucional e vai contra a família.
Na marcha do orgulho gay em São Paulo, Marta Suplicy falou em modificar a proposta, pela primeira vez. “A PL 122 não passa, precisa de uma mudança profunda no conceito e no contexto”, disse a senadora para os homossexuais.
A polêmica vem desde o início do projeto, quando foi aprovado em 2006. Cristãos Evangélicos e Católicos, grupos pró-família, entre outros, se mobilizaram contra o projeto paralisando- o no Senado.
Entretanto, este ano, a senadora Marta Suplicy desarquivou o PLC 122 e a polêmica começou novamente. Diversas manifestações ocorreram contra o projeto e ele não foi votado no dia de sua votação, por decisão da própria relatora.
Magno Malta prometeu que iria renunciar caso o projeto fosse aprovado. “Se o Projeto de Lei 122, que excita a criação de um terceiro sexo, for aprovado, com dignidade de Cristão, renuncio do mandato de Senador da República”, afirmou ele em meados de junho.
Participaram do almoço também o senador Walter Pinheiro (PT/BA), a deputada federal Benedita da Silva (PT/RJ), a deputada federal Lauriete Almeida (PSC/ES) e o deputado Gilmar Machado (PT/MG).
COMENTÁRIO DA REDAÇÃO: Foram 05 anos de polêmica em que a classe evangélica denunciou todos os abusos legais, o estupro constitucional e a descaracterização do direito estabelecido que ocorreria caso o PL 122 fosse aprovado. Sob a pretensa alegação de que a classe homossexual precisava ser amparada, o projeto de lei planejou criar um "cala-boca nacional" que as mídias rapidamente taxaram de "ditadura gay", visto que imporia a lei do silêncio em relação a toda e qualquer opinião "pessoal", religiosa, política ou moral que fosse considerada ofensiva aos homossexuais. Em outros países, a mesma situação desembocou em vários processos em que cidadãos honestos e corretos passaram, inclusive, a serem discriminados em processos de adoção, simplesmente porque eram "normais", ou seja, criariam as crianças como hetero e não como homossexuais, o que configuraria a prática do crime de homofobia. Enfim, o grande "escarro mental" foi sepultado. E sem honras. Fica a lição a todos: o Brasil não precisa de leis injustas nem de absurdas mudanças sociais como a liberação das drogas. Isso não representa avanço, mas retrocesso social. Projetos como esse são fruto das mentes de uma minoria que, diabolicamente, tentam estabelecer no Brasil um regime satânico de degeneração moral e social, como aconteceu recentemente com a Holanda. Lá, o governo rapidamente se arrependeu de ter dado abertura à promiscuidade e ao uso de drogas. Caso fosse aprovado aqui, o caos social rapidamente se instalaria, em nível infinitamente maior. Relembramos à Bancada Evangélica seu papel cristão na defesa da moral e dos bons costumes, pois aquele que sabe o que é certo e faz o que é errado responderá diretamente perante nosso Deus Criador e Salvador: Jesus Cristo. Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve. Malaquias 3:18 "Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós". - Pr. Wagner Cipriano
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A Imprensa Brasileira a Serviço da Causa Gay
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