Uma nova publicidade anti-islamismo está circulando nos ônibus de Nova York. Em meados do mês de maio, cerca de 30 ônibus da cidade começaram a expor anúncios dizendo: “Deixando o islã? Como está sua cabeça? Sua família está te ameaçando?” O anúncio mostra o site refugefromislam.com (refúgio do islã).
Os que se opõem ao anúncio alegam que está sendo promovida uma mensagem anti-muçulmana e tem como objetivo chamar as pessoas que estão longe da fé. Mas os apoiadores da campanha dizem que é real a necessidade de disponibilizar ajuda e recursos para os muçulmanos que querem deixar a fé.
“Como uma ex-muçulmana, eu conheço várias pessoas convertidas que são perseguidas depois de abandonarem a fé islâmica”, escreveu James Sabatina, uma muçulmana crente que viveu na Alemanha, ao site americano de notícias evangélicas The Christian Post.
Por sofrer ameaças contra sua vida após abandonar o islã, ela agora vive sob proteção policial. Ela já se mudou 16 vezes desde 2001 para evitar sofrer danos físicos por parte de muçulmanos e familiares. “Milhares de convertidos estão sendo torturados e mortos a cada ano. A campanha não é apenas a concretização da liberdade religiosa, porém é necessária no caso de ex-muçulmanos”, disse James.
Em seu livro, que virou bestseller, My Fight for Faith e Freedom (Minha luta para a fé e liberdade), James fala que não tinha a quem recorrer depois que sua família descobriu que ela havia se convertido ao cristianismo. Em uma entrevista recente ao The Christian Post, James disse que quando os muçulmanos se convertem ao cristianismo sabem que serão perseguidos por membros de sua própria família.
A ativista conservadora por trás do anúncio veiculado nos ônibus, Pamela Geller, disse que a campanha não tem intenção de ofender aos muçulmanos, mas sim apoiar aqueles que já tomaram se decidiram por Jesus.
“Não é orientada à fé muçulmana”, disse Geller, que dirige a organização Pare a Islamização da América, à Associated Press. “Ela não diz ‘deixar ‘, diz ‘deixando’ com um ponto de interrogação”.
O mesmo anúncio pode ser visto ao lado de dezenas de ônibus em Miami (EUA). Os anúncios começaram a aparecer no final de abril, mas foram temporariamente retirados por ter sido considerado ofensivo ao Islã. Os anúncios foram posteriormente colocados em ônibus de Miami.
Em Detroit (outra cidade americana) onde há uma grande comunidade muçulmana, o anúncio não pode ser colocado nos ônibus. As autoridades de transporte de Detroit recusaram-se a permitir que o anúncio aparecesse em seu ônibus.
O Thomas More Law Center, escritório de advocacia sem fins lucrativos com sede em Ann Arbor, Michigan, abriu um processo federal dia 29 de maio contra a Mobilidade Suburbana de Transportes Regionais, em nome dos patrocinadores do anúncio. Os demandantes alegam que a agência de transporte violou os direitos à liberdade de expressão e as cláusulas de proteção religiosa descrita na Constituição americana.
“Em Detroit, funcionários do governo fornecem o direitos dos ateus de expressar sua visão de que Deus não existe, sem se preocupar em ofender aos cristãos”, disse o advogado sênior Robert Muise. “No entanto, esses mesmos funcionários politicamente corretos censuram o discurso que pode ofender muçulmanos. Essa discriminação é ofensiva e viola nossa Constituição”.
O anúncio “Deixando o Islã?” escrito nos ônibus de Nova Iorque está prevista para ser veiculada por um mês. Fonte: Gospel+
Os que se opõem ao anúncio alegam que está sendo promovida uma mensagem anti-muçulmana e tem como objetivo chamar as pessoas que estão longe da fé. Mas os apoiadores da campanha dizem que é real a necessidade de disponibilizar ajuda e recursos para os muçulmanos que querem deixar a fé.
“Como uma ex-muçulmana, eu conheço várias pessoas convertidas que são perseguidas depois de abandonarem a fé islâmica”, escreveu James Sabatina, uma muçulmana crente que viveu na Alemanha, ao site americano de notícias evangélicas The Christian Post.
Por sofrer ameaças contra sua vida após abandonar o islã, ela agora vive sob proteção policial. Ela já se mudou 16 vezes desde 2001 para evitar sofrer danos físicos por parte de muçulmanos e familiares. “Milhares de convertidos estão sendo torturados e mortos a cada ano. A campanha não é apenas a concretização da liberdade religiosa, porém é necessária no caso de ex-muçulmanos”, disse James.
Em seu livro, que virou bestseller, My Fight for Faith e Freedom (Minha luta para a fé e liberdade), James fala que não tinha a quem recorrer depois que sua família descobriu que ela havia se convertido ao cristianismo. Em uma entrevista recente ao The Christian Post, James disse que quando os muçulmanos se convertem ao cristianismo sabem que serão perseguidos por membros de sua própria família.
A ativista conservadora por trás do anúncio veiculado nos ônibus, Pamela Geller, disse que a campanha não tem intenção de ofender aos muçulmanos, mas sim apoiar aqueles que já tomaram se decidiram por Jesus.
“Não é orientada à fé muçulmana”, disse Geller, que dirige a organização Pare a Islamização da América, à Associated Press. “Ela não diz ‘deixar ‘, diz ‘deixando’ com um ponto de interrogação”.
O mesmo anúncio pode ser visto ao lado de dezenas de ônibus em Miami (EUA). Os anúncios começaram a aparecer no final de abril, mas foram temporariamente retirados por ter sido considerado ofensivo ao Islã. Os anúncios foram posteriormente colocados em ônibus de Miami.
Em Detroit (outra cidade americana) onde há uma grande comunidade muçulmana, o anúncio não pode ser colocado nos ônibus. As autoridades de transporte de Detroit recusaram-se a permitir que o anúncio aparecesse em seu ônibus.
O Thomas More Law Center, escritório de advocacia sem fins lucrativos com sede em Ann Arbor, Michigan, abriu um processo federal dia 29 de maio contra a Mobilidade Suburbana de Transportes Regionais, em nome dos patrocinadores do anúncio. Os demandantes alegam que a agência de transporte violou os direitos à liberdade de expressão e as cláusulas de proteção religiosa descrita na Constituição americana.
“Em Detroit, funcionários do governo fornecem o direitos dos ateus de expressar sua visão de que Deus não existe, sem se preocupar em ofender aos cristãos”, disse o advogado sênior Robert Muise. “No entanto, esses mesmos funcionários politicamente corretos censuram o discurso que pode ofender muçulmanos. Essa discriminação é ofensiva e viola nossa Constituição”.
O anúncio “Deixando o Islã?” escrito nos ônibus de Nova Iorque está prevista para ser veiculada por um mês. Fonte: Gospel+
COMENTÁRIO BÍBLICO: Se todos aprendessem a lição de Cristo (guarda a tua espada, porque todo aquele que à espada ferir à espada será ferido) não haveria esse tipo de problema.
A humanidade recebeu de Deus o direito ao livre arbítrio(tomar decisões por vontade própria), o que foi garantido por Jesus Cristo ao afirmar:
Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.- João 10:9
Vemos que o verdadeiro Deus garante a todos não somente o direito de entrar, mas também o de sair e ir embora da fé quando bem entender. Ora, se o único e verdadeiro Deus bíblico reconhece o direito ao livre arbítrio, fica claro que os homens estão querendo ser mais do que o Deus das Escrituras Sagradas. Então como se explica esse desrespeito ao direito de ir, de vir e de sair? Esse desrespeito parte de homens que querem fanatizar e escravizar seus adeptos em suas falsas religiões.
Desde sempre religiões organizadas por homens não tem respeitado o direito de "sair" e, muitas vezes, cobram um alto preço daqueles que se decidem por abandoná-las. Isso não vem de Deus, mas de homens fanáticos. Leia a Bíblia, e conheça os planos de Deus para sua salvação pessoal através do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
No comments:
Post a Comment
NOTA:
Seu comentário estará sujeito às leis vigentes no país, podendo acarretar-lhe responsabilização judicial e subsequentes penalidades e sanções civis e criminais.
AVISO:
1. Deixe sua opinião sincera, mas não use palavras torpes ou ofensivas.
2. Sua opinião pode ser valiosa e enriquecer o conteúdo dessa matéria. Aproveite bem essa oportunidade;
Note: Only a member of this blog may post a comment.