Lady Gaga quer reduzir exército dos Estados Unidos a uma corporação predominantemente homossexual. Em reportagem sinistra da revista portuguesa Blitz a cantora quer penalização para os soldados que tiverem comportamento preconceituoso contra essa classe degenerada. Veja:Lady Gaga defende direitos de soldados homossexuais no exército americano [vídeos]
Cantora critica lei que vigora no exército norte-americano e sugere, em discurso, que sejam os soldados "preconceituosos" a ser penalizados.
Depois da vitória nos Prémios da MTV e do já famoso vestido de bifes, Lady Gaga voltou a ser notícia, desta feita por ter discursado, no estado norte-americano do Maine, a favor dos direitos dos soldados homossexuais.
Don't Ask Don't Tell
Em seu longo discurso -cuja transcrição se encontra no site da MTV-, Lady Gaga manifesta-se contra a polícia conhecida como "Don't Ask Don't Tell", segundo a qual os soldados homossexuais não poderão ser prejudicados, desde que não revelem a sua orientação sexual.
"A igualdade é a melhor parte da 'carne' da América, mas se eu for gay, não posso usufruir do melhor pedaço de carne que o meu país tem para oferecer", argumentou Lady Gaga.
"O Pentágono e senadores como John McCain defendem que o exército é uma instituição singular, defendem que os homossexuais assumidos no exército vão perturbar a coesão e a moral do grupo", disse a cantora, para quem este argumento corresponde a dizer "que se os soldados heterossexuais se sentem desconfortáveis na companhia de soldados homossexuais, e se isso causa tensão e hostilidade, (...) então não faz mal discriminar ou dispensar os soldados gay - porque são homofóbicos, sentem-se mal e não conseguem concentrar-se no cumprimento da sua missão, quando estão a lutar".
"Não vos parece que a lei do 'don't ask, don't tell' está ao contrário?", disse ainda Lady Gaga. "Não vos parece que, com base na Constituição dos Estados Unidos, estamos a castigar o soldado errado? Não vos parece que devíamos mandar para casa os preconceituosos, o soldado heterossexual que odeia o soldado homossexual, o soldado heterossexual cuja prestação no exército é prejudicada por ser homofóbico?".
Cantora critica lei que vigora no exército norte-americano e sugere, em discurso, que sejam os soldados "preconceituosos" a ser penalizados.
Depois da vitória nos Prémios da MTV e do já famoso vestido de bifes, Lady Gaga voltou a ser notícia, desta feita por ter discursado, no estado norte-americano do Maine, a favor dos direitos dos soldados homossexuais.
Don't Ask Don't Tell
Em seu longo discurso -cuja transcrição se encontra no site da MTV-, Lady Gaga manifesta-se contra a polícia conhecida como "Don't Ask Don't Tell", segundo a qual os soldados homossexuais não poderão ser prejudicados, desde que não revelem a sua orientação sexual.
"A igualdade é a melhor parte da 'carne' da América, mas se eu for gay, não posso usufruir do melhor pedaço de carne que o meu país tem para oferecer", argumentou Lady Gaga.
"O Pentágono e senadores como John McCain defendem que o exército é uma instituição singular, defendem que os homossexuais assumidos no exército vão perturbar a coesão e a moral do grupo", disse a cantora, para quem este argumento corresponde a dizer "que se os soldados heterossexuais se sentem desconfortáveis na companhia de soldados homossexuais, e se isso causa tensão e hostilidade, (...) então não faz mal discriminar ou dispensar os soldados gay - porque são homofóbicos, sentem-se mal e não conseguem concentrar-se no cumprimento da sua missão, quando estão a lutar".
"Não vos parece que a lei do 'don't ask, don't tell' está ao contrário?", disse ainda Lady Gaga. "Não vos parece que, com base na Constituição dos Estados Unidos, estamos a castigar o soldado errado? Não vos parece que devíamos mandar para casa os preconceituosos, o soldado heterossexual que odeia o soldado homossexual, o soldado heterossexual cuja prestação no exército é prejudicada por ser homofóbico?".
Discurso de Lady Gaga no Maine (vídeo)
Veja abaixo o discurso de Lady Gaga no Maine:
Veja abaixo o discurso de Lady Gaga no Maine:
COMENTÁRIO BÍBLICO:
Perante Deus seu nome é Lady Gagá, ou "Senhora Gagá". O Dicionário Aurélio explica melhor a expressão "gagá": pessoa decrépita e/ou caduca. Seu nome é bem representativo de sua personalidade, pois explora a perversão sexual e incentiva a corrupção dos valores morais, cometendo loucura diante do Criador. É, parece que a cantora incorporou a "entidade" de paladina da "injustiça" e passou a defender coisas abomináveis diante de Deus, revelando que realmente será a Reverenda Senhora Gagá. É isso mesmo, seu título de "Revenda", pasmem, já está em vias de registro (leia aqui). E pelo visto ela já está colocando em prática sua pregação demoníaca. Transtornando a moral e os bons costumes, ela incentiva a perseguição aos normais. Essa total inversão de valores, de bom senso e ética mergulhará a sociedade na idade das trevas. Na verdade que a ordem natural de todas as coisas já está adulterada nessas mentes diabólicas que estão ganhando espaço nas mídias do século 21, indício claro do fim dos tempos, da volta de Cristo, do Arrebatamento da Igreja de Jesus e do início a Grande Tribulação. Nela -tribulação- a humanidade terá que tomar uma decisão: ou se convertem definitivamente à Palavra de Deus ou serão exterminados de sobre a face da terra pelos cavaleiros de Apocalipse dirigidos pelo anticristo e, finalmente, alcançarão um lugar bastante caloroso: o lago de fogo. Por certo gostarão dessa lugar, já que tem demonstrado possuir um grande fogo, uma grande chama que os está abrasando nos pecados e concupiscências. A inversão de valores que está marcando o século 21 é produzida e orientada por espíritos diabólicos, os quais sabem que está se aproximando o fim da Igreja de Cristo e sua partida da terra sob as asas do Espírito Santo, quando o mundo ficará à mercê dos demônios que trarão o caos profetizado no Livro de Apocalipse.
Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!!!
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