O governo brasileiro reconheceu nesta sexta-feira (3) o Estado palestino com as fronteiras de 1967, anteriores à Guerra dos Seis Dias, quando Israel ocupou o Sinai, as Colinas de Golan, a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, além da parte oriental de Jerusalém.
Em carta enviada por Luiz Inácio Lula da Silva ao presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, Lula disse que o Brasil defende “a concretização da legítima aspiração do povo palestino a um Estado coeso, seguro, democrático e economicamente viável, coexistindo em paz com Israel”.
“O reconhecimento do Estado palestino é parte da convicção brasileira de que um processo negociador que resulte em dois Estados convivendo pacificamente e em segurança é o melhor caminho para a paz no Oriente Médio, objetivo que interessa a toda a humanidade”, afirma Lula.
O documento é uma resposta à carta enviada por Abbas em 24 de novembro deste ano, pedindo o reconhecimento do Estado Palestino. Para o presidente da ANP, Israel “desafia o mundo inteiro e insiste em suas atividades colonizadoras”, dificultando as negociações diretas entre os dois governos.
Abbas reiterou que “essa será uma decisão importante e histórica, porque encorajará outros países em seu continente e em outras regiões do mundo a seguir a sua posição de reconhecer o Estado palestino”.
Em carta enviada por Luiz Inácio Lula da Silva ao presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, Lula disse que o Brasil defende “a concretização da legítima aspiração do povo palestino a um Estado coeso, seguro, democrático e economicamente viável, coexistindo em paz com Israel”.
“O reconhecimento do Estado palestino é parte da convicção brasileira de que um processo negociador que resulte em dois Estados convivendo pacificamente e em segurança é o melhor caminho para a paz no Oriente Médio, objetivo que interessa a toda a humanidade”, afirma Lula.
O documento é uma resposta à carta enviada por Abbas em 24 de novembro deste ano, pedindo o reconhecimento do Estado Palestino. Para o presidente da ANP, Israel “desafia o mundo inteiro e insiste em suas atividades colonizadoras”, dificultando as negociações diretas entre os dois governos.
Abbas reiterou que “essa será uma decisão importante e histórica, porque encorajará outros países em seu continente e em outras regiões do mundo a seguir a sua posição de reconhecer o Estado palestino”.
COMENTÁRIO BÍBLICO: A alguns anos atrás o Governo Bush chamou o renomado escritor cristão e conhecedor das profecias bíblicas, Dave Hunt, para que respondesse às questões com que o governo americano se debatia, todas relativas ao futuro de Israel. O povo americano, que cresce e aprende a ler e escrever em cima da Bíblia Sagrada, mesmo com todos os seus defeitos, tem um grande respeito aos planos divinos. E até mesmo o Governo americano demonstrou essa preocupação, consultando as profecias relativas a Israel. E, de acordo com as profecias, o Governo Bush adotou sua política em relação a Israel, agindo como protetor daquela nação. No Brasil, vemos agora, na contramão das profecias bíblicas de Apocalipse, o governo brasileiro achando que tudo é questão de sentar, conversar e negociar, esquecendo-se que estão se metendo em assunto de direito bíblico. Israel não é questão política, é questão bíblica e de "direito divino". Israel é o único país do mundo estabelecido por Deus e com direito a herança perpétua, com limites e divisas estabelecidos na Bíblia Sagrada há milhares de anos. Deus também anteviu os rumos pelos quais o mundo seguiria, até colocar a nação israelita em perigo de destruição e erradicação, não reconhecendo o direito bíblico do povo israelita. A Bíblia alerta: todos os povos que se levantarem contra Israel conhecerão a ira divina, e isso é um assunto sério - Zacarias 12:2. Deus procurará destruir todas as nações que se alinharem contra Israel, como faz agora o governo brasileiro. Mas prudente tem sido o governo americano.
E acontecerá naquele dia, que procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém; Zacarias 12:9
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