Declaração de José Junior, fundador do Grupo Cultural Afro Reggae, que desenvolve importante trabalho nos morros do Rio, no programa Roda Viva, apresentado por Gabi:
"Ninguém tira mais marginais do crime do que a religião evangélica".
José Junior conhece o problema a fundo. Sua biografia e o reconhecimento do seu trabalho demonstram isso.
JUNIOR: UM LÍDER VENCEDOR
Jogar luz sobre as comunidades carentes que sobrevivem à margem das políticas governamentais, trazer seus problemas para o debate público e intervir na busca de soluções práticas e de fato eficazes, sem perder o foco na cultura, renderam homenagens nacionais e internacionais ao mentor e executor da maioria dos projetos do Grupo Cultural Afro Reggae. Junior, cujo trabalho por vezes se confunde com a própria instituição, é a personificação do GCAR.
Em 2005, foi agraciado com a Medalha Pedro Ernesto, concedida pela Câmara Municipal do Rio de janeiro, e com a Medalha do Mérito Segurança Pública do Governo do Estado, Grau Cavaleiro. No final do mesmo ano, seu nome figurou na lista dos 100 Brasileiros Geniais da Atualidade, elaborada pelos editores e repórteres do jornal O Globo.
O Grupo Cultural AfroReggae recebeu seu primeiro prêmio apenas cinco anos depois de ser fundado, em 1993: em 98, o Orgulho Carioca, concedido pela Prefeitura do Rio de Janeiro. De lá pra cá, a instituição acumula dezenas de premiações. A primeira internacional veio em 2000, na segunda edição do Prêmio Unesco, categoria Juventude e Cidadania, criado para valorizar iniciativas brasileiras comprometidas com a paz e o desenvolvimento social, moral e cultural que ajam em congruência com os princípios da Organização das Nações Unidas. No mesmo ano, o Ministério de Multicultura do Canadá concedeu ao GCAR o Stop Racism it pelo papel de Liderança Mundial na área de Direitos Humanos.
A Unesco prestou nova homenagem, em 2006, com uma Menção Honrosa no Prêmio Madjaneet Singh pela Promoção da Tolerância e Não-Violência. A indicação partiu do Governo Federal, devido ao trabalho de inclusão social de jovens de favelas do Rio, de São Paulo e Belo Horizonte, que utiliza a educação e a cultura afro-brasileira como instrumento de mudança social. Um júri internacional credencia as ações, que devem incentivar o espírito de tolerância e não-violência nos campos da ciência, cultura, educação e comunicação.
A Unesco prestou nova homenagem, em 2006, com uma Menção Honrosa no Prêmio Madjaneet Singh pela Promoção da Tolerância e Não-Violência. A indicação partiu do Governo Federal, devido ao trabalho de inclusão social de jovens de favelas do Rio, de São Paulo e Belo Horizonte, que utiliza a educação e a cultura afro-brasileira como instrumento de mudança social. Um júri internacional credencia as ações, que devem incentivar o espírito de tolerância e não-violência nos campos da ciência, cultura, educação e comunicação.
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