A polícia israelense apontou a negligência como a provável causa do maior incêndio da história de Israel. O fogo castiga o norte do país e já deixou mais de 40 mortos.
Detidos 2 suspeitos de atear fogo em Israel que já fez 42 mortos
As autoridades de Israel prenderam hoje duas pessoas suspeitas de terem ateado o gigantesco incêndio que já fez 42 mortos. A polícia está investigando se houve negligência ou foi um ato intencional. A situação atingiu proporções tão graves que Telaviv se viu obrigada a pedir ajuda à comunidade internacional.
Detidos 2 suspeitos de atear fogo em Israel que já fez 42 mortos
As autoridades de Israel prenderam hoje duas pessoas suspeitas de terem ateado o gigantesco incêndio que já fez 42 mortos. A polícia está investigando se houve negligência ou foi um ato intencional. A situação atingiu proporções tão graves que Telaviv se viu obrigada a pedir ajuda à comunidade internacional.
Socorro internacional
Vários paises europeus já começaram a enviar helicópteros, aviões e equipas de bombeiros para ajudar a combater o incêndio mais apocalíptico da história recente de Israel.
As chamas já consumiram largas centenas de hectares de floresta, destruíram habitações e atingiram o estado de tragédia quando mataram os 42 militares que seguiam num autocarro.
Os oficiais dos serviços prisionais ficaram cercados quando iam tentar evacuar uma cadeia com mais de 500 reclusos.
O fogo começou na quinta-feira junto à cidade de Raifa, no norte do País - e, ainda não deu tréguas.
O incêndio pôs a nu a falta de meios para combater incêndios desta magnitude.
A população teme que o fogo possa demorar a ser extinto.
As chamas já consumiram largas centenas de hectares de floresta, destruíram habitações e atingiram o estado de tragédia quando mataram os 42 militares que seguiam num autocarro.
Os oficiais dos serviços prisionais ficaram cercados quando iam tentar evacuar uma cadeia com mais de 500 reclusos.
O fogo começou na quinta-feira junto à cidade de Raifa, no norte do País - e, ainda não deu tréguas.
O incêndio pôs a nu a falta de meios para combater incêndios desta magnitude.
A população teme que o fogo possa demorar a ser extinto.
O incêndio obrigou desocupação em massa
O incêndio florestal obrigou a evacuação de 17 mil pessoas em três dias e, após um apelo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, atualmente é combatido com ajuda internacional.
Micky Ronsfeld, porta-voz da Polícia, disse que duas pessoas foram detidas até agora por relação com o incêndio, segundo ele "aparentemente causado" por negligência. A imprensa local especula que uma fogueira mal apagada por uma família a passeio seria a causa da tragédia ambiental.
As chamas destruíram parte de um bosque na localidade de Carmel e já atingem Haifa, a terceira maior cidade de Israel. Outras comunidades próximas também foram atingidas.
Há anos os bombeiros israelenses reclamam de ter equipes pequenas e poucos recursos - estima-se que haja apenas 1.400 pessoas no país dedicadas ao combate de incêndios.Fontes: mídias nacionais e internacionais
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