Declaradamente avesso à religião organizada, o autor de “A Bússola de Ouro” informou em uma entrevista ao jornal The Guardian que o livro vai explorar a ideia de que a história como a conhecemos pelos evangelhos foi uma criação do apóstolo Paulo. Nas palavras do autor, o livro é, entre outras coisas, “uma história sobre como as histórias se tornam histórias”.
Somente a ideia de um livro sobre Jesus escrito por Pullman já seria suficiente para fazer ressurgir a controvérsia criada por “A Bússola de Ouro”, livro voltado para as crianças, onde o poder da religião é duramente criticado e a Autoridade, figura vista como Deus pelos críticos do autor, aparece como um velho senil. Os detratores de Pullman e radicais cristãos, no entanto, terão ainda maior poder de fogo ao saber que o escritor pretende mostrar que um homem santo chamado Jesus existiu, mas a ideia de que Ele era filho de Deus teria sido invenção de São Paulo.
Pullman credita o apóstolo como um dos maiores gênios literários de todos os tempos e provavelmente o homem de maior influência sobre a história do mundo. O escritor também diz que sua história parte da natureza humana e divina de Cristo, mas o que ele faz com o assunto é de sua total responsabilidade.
A artilharia contra o novo livro, na verdade, já começou. Em entrevista ao The Daily Mail, o Arcebispo auxiliar de Birmingham, David McGough, disse que não existem evidências de que São Paulo teria influenciado os evangelhos.
COMENTÁRIO BÍBLICO: Enquanto o Evangelho segue seu caminho, cobrindo o mundo com a Palavra de Deus como as águas cobrem o mar, o império do ateísmo contra-ataca. Na verdade pessoas assim, usadas pela força que sempre se opôs contra Deus e governa corações vazios, são parte de uma operação que atua através dos séculos e seu propósito foi permitido por Deus. Essa "operação" chama-se "Operação do Erro". Ela foi autorizada por Deus e revela o diabo como pastor dos ateus, incrédulos e rebeldes. São criaturas que não conheceram o novo nascimento oferecido por Cristo e permanecem na morte espiritual. Essa operação tem um propósito aos olhos de Deus: separar o joio do trigo. Isso está definido pela regra bíblica: quem é justo faça justiça ainda, e quem é injusto pratique injustiças ainda. Quando Deus pedir conta da vida de cada um de nós, seja no Juízo do Trono Branco (para julgar o mundo) seja no Tribunal de Cristo (para julgar a Igreja), Ele espera que cada um tenha tomado um posição bem definida, seja a favor dEle seja contra Ele. É o livre arbítrio, garantia divina a toda a humanidade e aqui -na terra- podem usá-la como bem entenderem, mas na casa dEle -no céu- não entrarão. E convenhamos, pra que Deus iria colocar rebeldes no céu novamente se ele já tirou um bando deles de lá? Viverão apenas essa vida - a terrena-, perderão a segunda -no céu- e herdarão o lago de fogo, onde serão desfeitas as criações de Deus que não passaram no "controle de qualidade". Da primeira vez foi por água, na segunda será no fogo, a primeira morte atinge a carne, a segunda o espírito. Deus é muito paciente mesmo e mostra toda sua longanimidade suportando tantos erros praticados contra Ele e ainda nos oferece a chance do arrependimento e o direito da Salvação por Jesus Cristo. Mas isso, em breve, terminará com o Fim da Igreja de Jesus Cristo.
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