O pastor americano Terry Jones, que já se envolveu em alguns eventos que lhe custou ameças de morte por parte de radicais islâmicos, por conta de ter queimado o Alcorão e divulgado filme anti-islã “Inocência dos Muçulmanos”, em entrevista a Folha diz que pretende “Enforcar Obama”.
Conhecido por queimar o Corão e promover o vídeo “Silêncio dos inocentes”, que satiriza Maomé, o pastor americano Terry Jones promete agora enforcar uma imagem do presidente Barack Obama na frente de sua igreja, na Flórida, a Dove World Outreach Center.
“Obama está tendendo a um islamismo radical”, diz o líder.
Jones já foi interrogado pelo Serviço Secreto diversas vezes, recebeu mais de 400 ameaças de morte e está na lista dos “grupos de ódio”.
O pastor Jones concedeu entrevista à repórter Patricia Campos Mello-Flórida/EUA.
Assista ao vídeo e leia a entrevista completa logo abaixo.
Entrevista completa:
Na reta final da campanha dos EUA, o pastor-sensação dos ultraconservadores americanos anunciou o enforcamento de uma imagem de Barack Obama na frente de sua igreja, na Flórida, a Dove World Outreach Center.
Jones questiona a certidão de nascimento do presidente (se nasceu no Quênia ou nos Estados Unidos), “suas promessas não cumpridas, suas visões pró-islã, a favor de casamento gay e aborto”.
“Ele apoia a Irmandade Muçulmana no Egito e recebeu líderes muçulmanos radicais na Casa Branca”, diz.
Jones já foi interrogado pelo Serviço Secreto diversas vezes, recebeu centenas de ameaças de morte e está na lista dos grupos de ódio.
O pastor defende o seu direito à liberdade de expressão. Jones recebeu a reportagem da Folha munido de uma pistola semiautomática, cercado por pastores armados.
Folha – Por que o sr. critica o islã e queima o Corão?
Terry Jones - Morei 30 anos na Europa. À medida que a comunidade muçulmana cresce, começa a exigir a sharia [lei islâmica]. O mesmo pode ocorrer nos EUA.
O islã não é uma religião compatível com a sociedade ocidental, pois o Ocidente é baseado em três elementos básicos: liberdade de expressão, de imprensa e de religião. O islã não tolera crítica. Nossa luta é contra os muçulmanos radicais que querem instituir a sharia nos EUA.
Existe um risco real de alguém instituir a sharia nos EUA?
Hoje, há 7 milhões de muçulmanos nos EUA e muitos querem que a sharia seja adotada. Ela já foi usada em alguns tribunais norte-americanos. Então precisamos protestar contra isso.
Mas por que queimar o Corão?
Queimamos o Corão para mandar uma mensagem aos muçulmanos radicais. O islã funciona a partir do medo e da intimidação.
Se você critica o islã em alguns países muçulmanos, pode acabar preso ou morto. Então resolvi criar o dia internacional de queima do Corão. Fizemos um julgamento do islã, que foi considerado culpado, o que levou à queima.
A queima do Corão levou à morte de várias pessoas no mundo. Como encara isso?
Não nos sentimos responsáveis. Queimar um livro sagrado pode ser motivo para sentirem raiva, mas não para assassinarem pessoas. Isso só mostra que o islã é violento.
Pessoas já vieram à nossa igreja e queimaram a Bíblia. Isso não me fez cometer um ato de violência. Queimar o Corão é um simples exercício de liberdade de expressão.
Recentemente o sr. ajudou a promover o vídeo “Inocência dos Muçulmanos”. Por quê?
Fomos contatados pelo produtor e promovemos o trailer, uma sátira à vida de Maomé. Ele não foi um profeta típico, teve uma vida perversa e violenta, e é importante que as pessoas saibam disso.
O vídeo esteve relacionado com a morte do embaixador americano na Líbia…
Isso mostra o que acontece quando nos sujeitamos a grupos radicais. A sociedade ocidental vem se sujeitando ao islã há muito tempo, em vez de confrontá-lo.
Não é ofensivo enforcar a imagem do presidente de seu país?
Provavelmente sim. Mas, durante a guerra da independência [no século 18], a imagem do rei George [da Inglaterra] também foi pendurada numa forca. Queremos mostrar nosso descontentamento com as visões antiamericanas do presidente.
Enforcar a imagem de um presidente negro, em um país onde houve linchamentos e enforcamentos de negros, não é ofensivo?
Não encaramos o presidente como um homem negro, ele é o presidente, não é branco nem negro.
Eu notei que o sr. está portando uma arma. Que arma é?
Uma pistola semiautomática calibre.40.
Não é estranho um pastor andar armado?
Sim, é. Nunca achei que fosse andar com uma arma, mas, depois que me envolvi com o islã, recebi mais de 400 ameaças de morte e há uma recompensa de US$ 6 milhões pela minha cabeça no Paquistão.
Não pretendemos usar as armas; elas são para dissuasão. Mas, claro, usaremos se for necessário. Todos os pastores aqui andam armados.
O sr. também está em uma cruzada contra a homossexualidade…
Sim, algumas questões são muito importantes para nós: islã, aborto e homossexualidade.
Somos totalmente contra o aborto, mais de 3.700 bebês são mortos por dia nos EUA. Há milhares de casais na fila de adoção.
Já a homossexualidade simplesmente não é um estilo de vida aceitável. Não somos contra homossexuais, tentamos apenas mostrar a eles a verdade para que eles escapem. É um tipo de doença.
E temos o direito de protestar contra o casamento gay sem sermos acusados de ser fanáticos ou intolerantes.
O casamento gay diz às nossas crianças que não existe problema em ser homossexual, o que é errado.
post inforgospe.com.br – com informação Folha.com – 04/11/12
SAIBA MAIS sobre o islamismo lendo:
NOTICIÁRIO EVANGÉLICO no Twitter Visite, conheça e acompanhe o Buzz da Cultura Evangélica e Coloque-o no seus Favoritos - Esperamos você
(postagem com vídeo e comentário bíblico)
Conhecido por queimar o Corão e promover o vídeo “Silêncio dos inocentes”, que satiriza Maomé, o pastor americano Terry Jones promete agora enforcar uma imagem do presidente Barack Obama na frente de sua igreja, na Flórida, a Dove World Outreach Center.
“Obama está tendendo a um islamismo radical”, diz o líder.
Jones já foi interrogado pelo Serviço Secreto diversas vezes, recebeu mais de 400 ameaças de morte e está na lista dos “grupos de ódio”.
O pastor Jones concedeu entrevista à repórter Patricia Campos Mello-Flórida/EUA.
Assista ao vídeo e leia a entrevista completa logo abaixo.
Na reta final da campanha dos EUA, o pastor-sensação dos ultraconservadores americanos anunciou o enforcamento de uma imagem de Barack Obama na frente de sua igreja, na Flórida, a Dove World Outreach Center.
Jones questiona a certidão de nascimento do presidente (se nasceu no Quênia ou nos Estados Unidos), “suas promessas não cumpridas, suas visões pró-islã, a favor de casamento gay e aborto”.
“Ele apoia a Irmandade Muçulmana no Egito e recebeu líderes muçulmanos radicais na Casa Branca”, diz.
Jones já foi interrogado pelo Serviço Secreto diversas vezes, recebeu centenas de ameaças de morte e está na lista dos grupos de ódio.
O pastor defende o seu direito à liberdade de expressão. Jones recebeu a reportagem da Folha munido de uma pistola semiautomática, cercado por pastores armados.
Folha – Por que o sr. critica o islã e queima o Corão?
Terry Jones - Morei 30 anos na Europa. À medida que a comunidade muçulmana cresce, começa a exigir a sharia [lei islâmica]. O mesmo pode ocorrer nos EUA.
O islã não é uma religião compatível com a sociedade ocidental, pois o Ocidente é baseado em três elementos básicos: liberdade de expressão, de imprensa e de religião. O islã não tolera crítica. Nossa luta é contra os muçulmanos radicais que querem instituir a sharia nos EUA.
Existe um risco real de alguém instituir a sharia nos EUA?
Hoje, há 7 milhões de muçulmanos nos EUA e muitos querem que a sharia seja adotada. Ela já foi usada em alguns tribunais norte-americanos. Então precisamos protestar contra isso.
Mas por que queimar o Corão?
Queimamos o Corão para mandar uma mensagem aos muçulmanos radicais. O islã funciona a partir do medo e da intimidação.
Se você critica o islã em alguns países muçulmanos, pode acabar preso ou morto. Então resolvi criar o dia internacional de queima do Corão. Fizemos um julgamento do islã, que foi considerado culpado, o que levou à queima.
A queima do Corão levou à morte de várias pessoas no mundo. Como encara isso?
Não nos sentimos responsáveis. Queimar um livro sagrado pode ser motivo para sentirem raiva, mas não para assassinarem pessoas. Isso só mostra que o islã é violento.
Pessoas já vieram à nossa igreja e queimaram a Bíblia. Isso não me fez cometer um ato de violência. Queimar o Corão é um simples exercício de liberdade de expressão.
Recentemente o sr. ajudou a promover o vídeo “Inocência dos Muçulmanos”. Por quê?
Fomos contatados pelo produtor e promovemos o trailer, uma sátira à vida de Maomé. Ele não foi um profeta típico, teve uma vida perversa e violenta, e é importante que as pessoas saibam disso.
O vídeo esteve relacionado com a morte do embaixador americano na Líbia…
Isso mostra o que acontece quando nos sujeitamos a grupos radicais. A sociedade ocidental vem se sujeitando ao islã há muito tempo, em vez de confrontá-lo.
Não é ofensivo enforcar a imagem do presidente de seu país?
Provavelmente sim. Mas, durante a guerra da independência [no século 18], a imagem do rei George [da Inglaterra] também foi pendurada numa forca. Queremos mostrar nosso descontentamento com as visões antiamericanas do presidente.
Enforcar a imagem de um presidente negro, em um país onde houve linchamentos e enforcamentos de negros, não é ofensivo?
Não encaramos o presidente como um homem negro, ele é o presidente, não é branco nem negro.
Eu notei que o sr. está portando uma arma. Que arma é?
Uma pistola semiautomática calibre.40.
Não é estranho um pastor andar armado?
Sim, é. Nunca achei que fosse andar com uma arma, mas, depois que me envolvi com o islã, recebi mais de 400 ameaças de morte e há uma recompensa de US$ 6 milhões pela minha cabeça no Paquistão.
Não pretendemos usar as armas; elas são para dissuasão. Mas, claro, usaremos se for necessário. Todos os pastores aqui andam armados.
O sr. também está em uma cruzada contra a homossexualidade…
Sim, algumas questões são muito importantes para nós: islã, aborto e homossexualidade.
Somos totalmente contra o aborto, mais de 3.700 bebês são mortos por dia nos EUA. Há milhares de casais na fila de adoção.
Já a homossexualidade simplesmente não é um estilo de vida aceitável. Não somos contra homossexuais, tentamos apenas mostrar a eles a verdade para que eles escapem. É um tipo de doença.
E temos o direito de protestar contra o casamento gay sem sermos acusados de ser fanáticos ou intolerantes.
O casamento gay diz às nossas crianças que não existe problema em ser homossexual, o que é errado.
post inforgospe.com.br – com informação Folha.com – 04/11/12
COMENTÁRIO BÍBLICO: Tudo quanto o pastor Terry Jones alerta sobre o islamismo é real. Combater falsas religiões e doutrinas é ordem bíblica aos servos de Jesus Cristo. Contudo, esse combate se faz através do ensino da Palavra de Deus. O porte e uso de armas de qualquer natureza, pelos cristãos, é claramente condenada pela doutrina de Jesus:
E eis que um dos que estavam com Jesus, estendendo a mão, puxou da espada e, ferindo o servo do sumo sacerdote, cortou-lhe uma orelha. Então Jesus disse-lhe: Embainha a tua espada; porque todos os que lançarem mão da espada, à espada morrerão.Mateus 26:51-52
Quem tem ouvidos para ouvir, ouça o conselho da Palavra de Deus, inclusive pastores. Para Terry Jones, Jesus diria: Tu, pois, que ensinas a outro, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas? - Romanos 2:21. Cristo assemelhou seus verdadeiros discípulos a "ovelhas". Essas foram criadas sem nenhuma arma de defesa natural contra ataques. Dependem unicamente da proteção do pastor. No caso da Igreja, sua única defesa, refúgio e proteção é o Pastor Jesus Cristo. - Pr. Wagner Cipriano
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