EUA manterão seus dois porta-aviões estacionados na região próxima ao Golfo durante as negociações sobre o programa nuclear iraniano, que devem ser retomadas nesta semana, informou a Marinha americana. A medida é uma forma de pressão ao governo iraniano, e também uma medida militar preventiva. O posicionamento estratégico das armas de guerra podem indicar o crescimento da tensão entre EUA, Israel e Irã, embora o governo americano afirme ser tática rotineira em função dos conflitos no Afeganistão.
"Existem atualmente dois porta-aviões e seus respectivos grupos de combate na região", mas nenhum no Golfo, afirmou um porta-voz da Marinha, o capitão John Fage.
O USS Abraham-Lincoln e sua escolta estão no Mar de Omã, enquanto que o USS Enterprise está em trânsito no Golfo de Aden, informou o capitão. O Entreprise substituiu o USS Carl Vinson, que acaba de deixar a área e se prepara para efetuar manobras conjuntas com a Marinha indiana na baía de Bengala, antes de retornar à costa oeste dos Estados Unidos.
Cada porta-aviões, acompanhado por destróieres, cruzadores e submarinos de ataque, tem a capacidade de embarcar cerca de 80 aviões e helicópteros. A presença naval americana nas proximidades das águas iranianas é caracterizada como de "rotina" pelo Pentágono, cuja política é a de manter permanentemente uma média de 1,7 porta-aviões na região.
O Abraham-Lincoln e o Enterprise podem passar pelo Estreito de Ormuz, passagem para o Golfo, a qualquer momento. Eles também fornecem apoio às operações aéreas no Afeganistão, onde a temporada de combates deve reiniciar na primavera.
No início de janeiro, Teerã ameaçou atacar os navios militares americanos, caso se aventurassem a cruzar o Golfo. Este alerta trouxe a possibilidade de um eventual bloqueio do Estreito de Ormuz, entrada estratégica para o transporte marítimo de petróleo. Contudo, o Abraham-Lincoln retornou em segurança do Golfo no final de janeiro.
As negociações entre o Irã e as potências do grupo 5+1 (Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha) sobre o programa nuclear de Teerã serão retomadas entre 13 e 14 de abril.
NOTICIÁRIO EVANGÉLICO no Twitter Visite, conheça e acompanhe o Buzz da Cultura Evangélica e Coloque-o no seus Favoritos - Esperamos você
"Existem atualmente dois porta-aviões e seus respectivos grupos de combate na região", mas nenhum no Golfo, afirmou um porta-voz da Marinha, o capitão John Fage.
O USS Abraham-Lincoln e sua escolta estão no Mar de Omã, enquanto que o USS Enterprise está em trânsito no Golfo de Aden, informou o capitão. O Entreprise substituiu o USS Carl Vinson, que acaba de deixar a área e se prepara para efetuar manobras conjuntas com a Marinha indiana na baía de Bengala, antes de retornar à costa oeste dos Estados Unidos.
Cada porta-aviões, acompanhado por destróieres, cruzadores e submarinos de ataque, tem a capacidade de embarcar cerca de 80 aviões e helicópteros. A presença naval americana nas proximidades das águas iranianas é caracterizada como de "rotina" pelo Pentágono, cuja política é a de manter permanentemente uma média de 1,7 porta-aviões na região.
O Abraham-Lincoln e o Enterprise podem passar pelo Estreito de Ormuz, passagem para o Golfo, a qualquer momento. Eles também fornecem apoio às operações aéreas no Afeganistão, onde a temporada de combates deve reiniciar na primavera.
No início de janeiro, Teerã ameaçou atacar os navios militares americanos, caso se aventurassem a cruzar o Golfo. Este alerta trouxe a possibilidade de um eventual bloqueio do Estreito de Ormuz, entrada estratégica para o transporte marítimo de petróleo. Contudo, o Abraham-Lincoln retornou em segurança do Golfo no final de janeiro.
As negociações entre o Irã e as potências do grupo 5+1 (Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha) sobre o programa nuclear de Teerã serão retomadas entre 13 e 14 de abril.
NOTICIÁRIO EVANGÉLICO no Twitter Visite, conheça e acompanhe o Buzz da Cultura Evangélica e Coloque-o no seus Favoritos - Esperamos você