O culto de uma igreja angolana foi marcado por uma série de desmaios no domingo do dia 15/01. Um grupo de cerca de vinte e três adolescentes, que estavam no culto da Igreja Metodista Episcopal Africana de Sião, caíram por volta das 11 horas da manhã.
Os adolescentes foram levados ao hospital e as autoridades que investigaram as circunstâncias do fenômeno não souberam explicar o motivo dos “desmaios”, e garantiram que superlotação ou intoxicação por gases estavam descartados, de acordo com informações do site Angonotícias. Todos os adolescentes passam bem.
Benjamim Teixeira, um dos líderes da igreja responsável pelos adolescentes afirmou que a sequência de desmaios começou quando um dos adolescentes estava louvando a Deus no pátio da Igreja, junto a outros jovens de mesma idade. Ao ver o jovem desmaiar, os que estavam à volta pediram socorro, e enquanto era feito o atendimento por um enfermeiro presente, outros adolescentes também começaram a cair, em locais diferentes do templo.
Benjamim Teixeira afirma que ninguém no templo estava compreendendo o que estava acontecendo: “Atendendo a dimensão que aquilo tomou, a responsável pela liturgia teve que apelar aos irmãos que tinham carros que fossem acudir a situação”, relatou o jovem, que acrescentou que “ao ouvir o aviso ficamos todos aflitos, a querer identificar quem eram as crianças que estavam naquela situação e procuramos transportar o maior número possível para o Hospital do Prenda”.
Benjamim ainda afirmou que não sentiu nenhum cheiro no local e que tem certeza que os desmaios não foram provocados por nenhuma substância química ou por inalação, afinal as manifestações começaram no pátio e se espalharam para salas no interior do templo: “Ficamos admirados e descartamos esta possibilidade porque o primeiro caso ocorreu num local bastante vasto (pátio) e com muita gente à volta, ao passo que os demais ocorreram nas salas que estão no primeiro andar da igreja”.
Benjamim Teixeira descartou também a possibilidade dos desmaios terem sido provocados pelo excesso de crentes no local do culto, porque havia pouca gente na sala e as crianças estavam em salas separadas em função das idades e ainda havia salas vazias.
Uma das adolescentes socorridas, Sara, de quinze anos de idade, afirmou que não sentiu cheiro nenhum e que se lembrava apenas de quando acordou já socorrida: “Só me recordo de ter acordado já aqui no hospital a apanhar um balão de soro”.
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Os adolescentes foram levados ao hospital e as autoridades que investigaram as circunstâncias do fenômeno não souberam explicar o motivo dos “desmaios”, e garantiram que superlotação ou intoxicação por gases estavam descartados, de acordo com informações do site Angonotícias. Todos os adolescentes passam bem.
Benjamim Teixeira, um dos líderes da igreja responsável pelos adolescentes afirmou que a sequência de desmaios começou quando um dos adolescentes estava louvando a Deus no pátio da Igreja, junto a outros jovens de mesma idade. Ao ver o jovem desmaiar, os que estavam à volta pediram socorro, e enquanto era feito o atendimento por um enfermeiro presente, outros adolescentes também começaram a cair, em locais diferentes do templo.
Benjamim Teixeira afirma que ninguém no templo estava compreendendo o que estava acontecendo: “Atendendo a dimensão que aquilo tomou, a responsável pela liturgia teve que apelar aos irmãos que tinham carros que fossem acudir a situação”, relatou o jovem, que acrescentou que “ao ouvir o aviso ficamos todos aflitos, a querer identificar quem eram as crianças que estavam naquela situação e procuramos transportar o maior número possível para o Hospital do Prenda”.
Benjamim ainda afirmou que não sentiu nenhum cheiro no local e que tem certeza que os desmaios não foram provocados por nenhuma substância química ou por inalação, afinal as manifestações começaram no pátio e se espalharam para salas no interior do templo: “Ficamos admirados e descartamos esta possibilidade porque o primeiro caso ocorreu num local bastante vasto (pátio) e com muita gente à volta, ao passo que os demais ocorreram nas salas que estão no primeiro andar da igreja”.
Benjamim Teixeira descartou também a possibilidade dos desmaios terem sido provocados pelo excesso de crentes no local do culto, porque havia pouca gente na sala e as crianças estavam em salas separadas em função das idades e ainda havia salas vazias.
Uma das adolescentes socorridas, Sara, de quinze anos de idade, afirmou que não sentiu cheiro nenhum e que se lembrava apenas de quando acordou já socorrida: “Só me recordo de ter acordado já aqui no hospital a apanhar um balão de soro”.
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